Arquivos anuais: 2017


DIGNIDADE HUMANA VIOLADA

Tudo se desfez na atualidade. Os valores morais lançados fora. Nada importa. Respeitabilidades construídas ao longo de uma longa existência não importam. A honra pessoal de terceiros nada vale. Pode ser impunimente delapidada. Ainda porque a honra não é conceito que importa a muitos das novas gerações. No passado, a […]


PLENA AMARGURA

Ao término de mais um ano, olha-se ao redor. A visão é de desespero. Em pouco tempo, os brasileiros perderam todas as esperanças. Entraram em um inferno. Tudo foi desmantelado. Imponentes discursos. Nenhum respeito aos ouvintes. Somos todos débeis mentais. É o que pensam os detentores do Poder. Desmontaram os […]


CONVITE

Fracasso. É o sentimento de quem anda pelas ruas do centro histórico de São Paulo. A miséria invade a cada desvão. Decadência e a miséria opressivas. Pessoas andrajosas por todas as partes. Pedem esmolas de maneira desumana. Um pedaço de alimento. Qualquer alimento. A droga barata impera. Sequer de longe […]


ÍNDICES DE DECADÊNCIA

A decadência de uma sociedade pode ser medida de diversas maneiras. A econômica pelos índices emitidos diariamente pelo mercado. A pauperização do povo por intermédio dos números de desempregados. As favelas espalhadas por todos os cantos das cidades. A saúde pelo acesso ao Sistema de Saúde quase sempre em colapso. […]


MERCADO DE CONSCIÊNCIAS

Na ciclotimia própria da política, um novo modismo surge no noticiário. O ingresso, às claras, do “mercado” de maneira direta no jogo político. Empresários criam partidos. Personalidades mostram-se propensas a incentivar a concretização de fundos de financiamento eleitoral. Querem investir (sic) em futuros representantes do povo. Ou seja, os representantes […]


PELA SUPRESSÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS

  Se confiássemos ao diabo a organização da vida pública, ele lograria conceber algo mais engenhoso..•     Os acontecimentos são vertiginosos. Todos os dias novos fatos. Uns, piores que os outros. Todos lamentáveis. Neste turbilhão de más notícias, ninguém pensa. Ninguém se debruça sobre o panorama exposto. Apenas, sobrevive-se. […]